No mundo dos videogames, alguns personagens são muito queridos pelos jogadores. Entre eles, está o carismático Crash Bandicoot, criado pela Naughty Dog em 1996. Juntamente com sua irmã Coco, o marsupial protagonizou inúmeras aventuras, conquistando fãs em todo o mundo. No entanto, recentemente, os dois personagens se envolveram em uma polêmica que abalou a comunidade de jogadores.
Tudo começou quando um modder (um jogador que utiliza mods para alterar o jogo original) divulgou uma cena de sexo entre Crash e Coco. Segundo o modder, essa cena foi encontrada nos códigos do jogo original, mas foi censurada pela produtora antes do lançamento. A incomum cena mostra os dois personagens em uma situação íntima, com Coco na posição dominante.
O vídeo viralizou rapidamente entre os fãs da franquia, gerando diversas opiniões e reações. Enquanto alguns acharam a situação engraçada e até mesmo excitante, outros se sentiram ofendidos pela sexualização de personagens infantis. A Naughty Dog, responsável pela criação de Crash Bandicoot, não se pronunciou oficialmente sobre o assunto, mas muitos fãs pedem que a empresa se manifeste e tome medidas para evitar que essa situação se repita.
A polêmica trouxe à tona discussões sobre a sexualização de personagens infantis nos videogames, algo que é visto com frequência em jogos japoneses, mas que não costuma ser encontrado em jogos ocidentais. Alguns jogadores argumentam que essa cena não deveria ser considerada problemática, já que se trata de uma modificação feita por um jogador e não de uma escolha da produtora. No entanto, outros defendem que é importante que os jogos infantis sejam mantidos livres de conteúdo sexual, para proteger a integridade dos jovens jogadores.
Independentemente da opinião de cada um, essa polêmica cena de sexo entre Crash e Coco mostra como os videogames podem ter um impacto significativo na cultura e no imaginário popular. Como fãs da franquia, esperamos que a Naughty Dog tome medidas para evitar que situações polêmicas como essa voltem a acontecer no futuro.
